sábado, 25 de dezembro de 2010

O verdadeiro sentido do natal


E ai galera, como sabem, é chegado mais um natal, e assim as comemorações, banquetes, presentes, etc..
Por isso, neste natal, não poderia deixar de relembrar -nos o seu único e verdadeiro sentido.Claro que é muito bom festejar e ganhar presentes, mas este, não é o sentido do natal.Devemos ter em mente e celebrarmos o original sentido natalino, que é um marco na vida de toda a humanidade, pois natal nada mais é que o nascimento do nosso salvador, Jesus Cristo, Rei dos reis.
Assim, devemos saber que Cristo não é um personagem coadjuvante, mas sim o PRINCIPAL, que Ele é o motivo pelo qual vivemos e que a nossa vida é o maior presente que podemos oferecer -lhe, pois Ele é digno de nossa vida, como adoração e louvor ao sEu santo nome, pois um dia Ele nos deu a sua vida como preço pela nossa, assim a Ele, Jesus Cristo, toda honra e glória.


Feliz natal com Cristo,
Abraços, fiquem com Deus.


Douglas silva.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Firmados em Cristo somos mais que vencedores

E aí galera, nesta postagem falarei do texto do capítulo 16, versículo 33, do livro de João, no qual trata das grandes aflições e tentações que teremos na vida, afim de que alcancemos a paz eterna em Cristo Jesus.
Segundo o evangelho de João, neste capítulo, Cristo nos deixa claro de quão grande seriam as aflições que passaríamos, assim como Ele também passou até que se cumprisse a vontade do Pai, mas Ele também nos deixa os seus ensinamentos, que permitem estarmos firmes na sua verdade, na sua palavra e na sua vontade.
Devemos ter bom ânimo, perseverança, persistência, força de vontade.E graças a Deus, tudo isto nos é acessível através das suas sagradas escrituras e nestes momentos de tribulações e aflições, desânimos e incertezas, devemos procurar estar firmados na sua palavra, pois somente ela e o amor do Pai pode suprir todas as nossas necessidades e tirar os nossos medos, e nos dar a certeza da vitória, por isso, não andemos ansiosos pelas promessas que hão de se cumprir em nossa vida, apenas tenhamos a certeza de que Cristo está no controle de tudo e que firmados nEle também venceremos o mundo, assim como Cristo o venceu e herdou a glória e paz eterna.

Fiquem com Deus e que Ele os abençõe sempre!
Abraços, Douglas Silva.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Quão grande és o amor de Deus conosco !


Bem galera, baseando - me na leitura da palavra de Deus, no livro de Lucas, trago esta postagem na qual Ele tem me dado entendimento sobre suas escrituras, espero que Deus abençõe vocês através desta postagem, assim como todos tem sido bençãos na minha vida, bençãos de Deus!
Então, segundo ao evangelho de Lucas, capítulo 15, versículos do 11 à 24, a palavra nos trás a parábola do filho pródigo, na qual nos transmite o imenso amor que Deus tem para conosco, os seus filhos pródigos, que por muitas vezes, assim como aquele rapaz citado nas escrituras, aborrecemos o nosso Pai, e tomamos decisões de acordo com a nossa vontade, buscando viver uma "falsa liberdade", distante dos desejos de nosso Pai, o qual é Deus sobre todas as coisas, inclusive sobre a nossa vida.
E, mesmo quando nos perdemos e trilhamos caminhos errados, Ele esta sempre ali, ao nosso lado, tentando nos resgatar, este é o amor de Deus, o amor que tudo suporta, que tudo espera, que sempre acredita naquele filho desgarrado, o amor que jamais nos abandona.
E assim, quando chega o momento, depois de muito ter errado, de querer voltar aos sEus caminhos e estar na sua plena vontade, Ele, ao invés de nos repudiar.Ele esta lá, de braços abertos, a nos esperar, com todo o seu amor e carinho, demonstrando que nos ama incondicionalmente, um amor Paterno, um amor indescritível, essa é a característica de Deus, amar incondicionalmente, sendo que este amor é tão perfeito que Ele não permite que fiquemos como estávamos, mas Ele age limpando -nos de todas as impurezas,e assim nos no dá um coração como o Seu, um coração que ama INCONDICIONALMENTE.
Fiquem com Deus e que Ele os abençõe grandemente. 
abraços, Douglas Silva.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

De perdão em perdão


Jo 4.13-26 – O diálogo! – Uma leitura!
Jesus: Eu sei que esse poço de Jacó é, em si, um milagre, mas quem beber dessa água tornará a ter sede, já, quem beber da água que lhe estou oferecendo, nunca mais terá sede. Essa água se tornará uma fonte, em si, a jorrar pela eternidade afora.
Samaritana: Dá-me dessa água para que eu não tenha de vir mais aqui buscá-la. Ainda mais debaixo deste sol escaldante.
Ela estava com algum problema com sua comunidade e, por isso, não podia ir com as demais mulheres a buscar água, daí, tinha de vir no horário do almoço.
Parece que ela desconfiava de que Jesus, de fato, estava falando de algo, talvez de cunho espiritual. Sua pergunta forçava Jesus a deixar claro o que quer que fosse. 
Jesus: Vá buscar o seu marido e volte, que eu lhe falo.
A impressão primeira é a de que Jesus está usando a lógica dos rabinos, de que só se pode comunicar a Palavra para os homens.
Parece, mas não o é, porque se esse raciocínio tivesse preponderado, nenhum diálogo haveria, desde o começo.
Samaritana: Eu não tenho marido.
Ao dizer isso, a mulher coloca Jesus numa situação critica: é como se ela lhe tivesse respondido – não tenho marido, se quiser falar comigo, tem de ser desse jeito mesmo.
E aí se revela a intenção de Jesus, a de manifestar-se.
Jesus: Você está certa, você já teve cinco maridos, mas este, com quem agora vive, não é seu marido. Você disse a verdade!
Samaritana: Vejo que você é profeta. Nossos pais disseram que deveríamos adorar a Deus neste lugar, e vocês dizem que devemos adorar em Jerusalém.
Tem-se a impressão de que ela está mudando de assunto, mas ela não o está. No contexto da época, adorar era ir até o Templo para oferecer um sacrifício que, uma vez aceito, obteria o perdão de Deus. Adorar era pedir perdão. O diálogo, portanto,  ficaria assim:
Samaritana: Vejo que você é profeta. Eu sei que tenho de acertar isso com Deus, nossos pais disseram que era aqui que se pedia perdão a Deus, mas vocês dizem que é em Jerusalém que se deve pedir perdão. Onde se pede perdão a Deus?
Jesus: É em Jerusalém que se pede perdão a Deus, porque a salvação vem dos judeus, e nós adoramos o que conhecemos, e vocês adoram o que não conhecem. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores pedirão perdão ao Pai em todo o momento, em si mesmos, em todo o lugar, e serão perdoados. Porque são estes adoradores que o Pai procura, porque o Pai é Espírito, está em todo o lugar, e importa que aqueles que reconhecem a Sua honra lhe peçam perdão em todo o tempo.
Samaritana: Quer dizer que eu posso pedir perdão em qualquer lugar, a qualquer hora? Mas, e o Templo?
Jesus: O Templo é você.
Samaritana: Então Deus pretende mudar de endereço, e, agora, quer morar nas pessoas?
Jesus: Exatamente, Deus é Espírito e quer morar no espírito das pessoas.
Samaritana: Mas, e o holocausto, o sacrifício?
Jesus: O sacrifício sou eu.
Samaritana: Bem, o que você está dizendo é muito diferente. Eu estou aguardando o Messias, o Salvador, quando ele vier nos explicará todas as coisas.
Jesus: Eu sou o Messias. Eu sabia que você estava me esperando e vim vê-la. Eu marquei esse encontro com você.
Adorar a Deus é pedir perdão. Tudo o que dizemos a Deus é insuficiente para honrá-lo. Mas quando lhe pedimos perdão, o adoramos, porque admitimos que Ele está certo, não nós. E lhe pedimos perdão, não apenas por nossos desvios morais, mas por nosso jeito de ser e de viver.
Os do Antigo Testamento esperavam o fim de semana para prestar culto, para pedir perdão, reconhecendo que Deus estava certo. Honrando-o, portanto. E só podiam fazê-lo no Templo de Jerusalém. Os do Novo Testamento têm Deus morando em si, por isso podem, a qualquer hora, honrá-lo com o seu pedido de perdão. Passam toda a semana em culto, e usam o final de semana para, com os demais Templos de Deus, celebrar a semana de culto. Os do Antigo Testamento partiam de seu pecado para o Templo, onde ofereceriam o sacrifício, que, uma vez aceito, lhes garantiria o perdão. Os do Novo Testamento partem do holocausto aceito previamente e para sempre – o sacrifício de Jesus, o Cordeiro de Deus, para o pedido de perdão, na certeza de que ao confessarem os seus pecados, Deus, fiel ao sacrifício, e reconhecendo que a justiça foi, no sacrifício, satisfeita, perdoará e tornará puro o pecador, como se ele não houvesse pecado (1 Jo 1:9).
O pedido de perdão é precedido por arrependimento. De perdão em perdão, somos transformados em pessoas parecidas com Jesus, porque o Espírito Santo vai nos revelando onde estamos desonrando a Deus e, então, a partir de nosso arrependimento e consequente pedido de perdão, Ele nos transforma à imagem do Senhor (2 Co 3.18).

Fiquem na paz do Senhor!